A razão disso tudo está na falta dela.
Não acho motivos pra tanto alarde.
Não me importo com eles,
O que me fizeram sentir
Ultrapassa qualquer curiosidade
Além dessa sua.
Inverno primaveril?
Realidades inventadas,
Que eu tanto busco
Para experimentar
E no dia seguinte
Acordar feliz, sorrindo.
O motivo disso tudo é tão elíptico
Quanto explícito.
É tão desconhecido como
A arte de viver.
É tão bonito e tão simples
Como as leis astronômicas.
Verão frio?
Distancias agravadas,
Que eu tanto tento
Para diminuí-las,
E no dia seguinte
Amargar derrotada.
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