domingo, 31 de outubro de 2010

The weird lie.

It's weird having you next to me
And don't kiss you.
It's weird having you so close to me
And don't touch you.
And the funniest is that it don't hurt anymore
To see you smilling for someone else.
And the nicest is that it's not bad
To see you falling in love for someone else.

And the top weird is that I don't love you anymore,
That I found a way of not hating you,
Of not wishing bad things.
The phase of throwing things is gone.
I'm free of you.
The past gone though.

It's weird seeing us in different lives,
Where I know we won't meet.
It's weird having all clear in my mind
That you have come and gone.
And the funniest is this thing
That I keep lying to myself
That I won't think about you anymore.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Como eu sinto falta...

Como eu tenho saudades daquele tempo, em que tudo era mais fácil, onde tudo era encanto, pena que naquela época eu não sabia disso.
Hoje eu sinto falta de abrir os olhos e ver que mais um dia chegara, que acordar era necessário e que tava na hora de ir aprender a ver o mundo. Como era bom ser feliz pelos corredores onde eu só via rostos conhecidos, onde todos eram iguais. Sinto falta do sinal, antes ensurdecedor e que agora me seria música aos ouvidos, as escadas que me trazem lembranças boas, de correria e gritaria.
Sinto falta das pessoas que me cercavam diariamente, das coisas fáceis que me eram propostas, dos sermões da diretora, dos exercícios de matemática. Saudade da hora do intervalo, das conversas, do suco, do misto, da árvore, das cadeiras, do chão. Saudade de voltar pra casa em cinco minutos, almoçar e não ter nada pra fazer. Saudade do frio na barriga em pensar no destino, no futuro. Me falta aquele ar preocupado sobre a tão temida prova do fim do ano, e em contrapartida, a alegria de apresentar o teatro que me fez tão feliz.
Sinto que uma parte disso me falta, e que sempre vai faltar. A felcidade de ter conseguido seguir em frente me deu vontade de deixar esse passdo para trás, vivi a nova vida, criei minha zona de conforto, aprecio-a demais, tenho novas fontes, novos desafios...
Mas hoje, com o calor do futuro já no presente, sinto a saudade daquele tempo, sinto a saudade da irresponsabilidade que poderia ter tido, de ter feito mais de mim mesma, de te colocado a minha existência, t ter resolvido ser mais destoante. Agora não pode mais ser feito, uma vez aqui, sempre aqui, adoro esse lugar, adoro conviver com as letras, dúvidas mais cruéis ainda me perturbam, me lembro da simplicidade daquele tempo, onde tudo ficria bem.
Sinto que essa saudade vai persistir por toda a vida, esquecerei de alguns fatos, de alguns rostos, mas lá dentro sempre serei eternamente grata e feliz por ter vivdo aqueles anos que pareciam intermináveis.
Estou aqui sentada na biblioteca do tão sonhado futuro, estou ocuapada pensando nas responsabilidades, permito-me esquecer um momento e lembrar da vida que insiste em pulsar nos meus pensamentos.