sábado, 25 de agosto de 2012

Dezenove primaveras.

Dezenove anos e dezenove mil dúvidas na cabeça.
Há tanto que ainda não foi respondido, há tanto ainda à se perguntar...
Que direção tomar, quais decisões descartar, quais aceitar?

Poucas primaveras e tantas outras pra decorar.
Cobranças de seres que nem sequer conhecemos.
Quem ser nessa era irada da vida?

Um novo dia, uma nova ideia,
Uma nova decisão, e no dia seguinte
Tudo está perdido novamente.

Não sei para onde mirar,
Todas as opções tem seus prós e seus contras.
Uma questão de observar e preservar.
Mas quem? Quando? Onde?

Dezenove anos e cento e dezenove carregados nas costas.
Há tanto que ainda não foi descoberto, há tanto a se inventar...
Quanto tempo ainda há de restar?



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