sábado, 12 de maio de 2012

Leia como um poema.

Aqui nesse mundinho fechado, ela é incrível.
Seu vestidinho preto indefectível.
Eu detesto o jeito dela, mas pensando bem,
Ela fecha com meus sonhos como ninguém...

Conhece a ti mesmo, que eu me conheço bem.
Sou um qualquer vulgar,  bem às vezes me esqueco,
e finjo ao ignorar, eu sei,
que ela me domina no primeiro olhar...

Eu quero te provar, sem medo e sem amor...
Quero te provar.

Ela derrama um banquete, um palacete.
Um anjo de vestido, uma libido, um cacete...
Ela é tão, tão vistosa que talvez seja mentira.
Quem dera minha cara fosse de sucupira.

Eu quero te provar, cozida à vapor...
Quero te provar.




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